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O Governo Federal, por meio da Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco do Brasil (BB), está efetivando o pagamento referente ao novo calendário do abono salarial do PIS/PASEP para quem trabalhou em 2019 com carteira assinada.
Além disso, quem estava empregado em 2018, mas que ainda não sacou, terá uma nova chance de saques, seguindo o calendário de quem vai receber referente aos meses trabalhados em 2019.
Quem já pode sacar?
- Nascidos em julho: podem sacar até junho de 2021
- Nascidos em agosto: podem sacar até junho de 2021
10 lotes ainda serão pagos:
- Nascidos em setembro: recebem a partir de 15 de setembro de 2020
- Nascidos em outubro: recebem a partir de 14 de outubro de 2020
- Nascidos em novembro: recebem a partir de 17 de novembro de 2020
- Nascidos em dezembro: recebem a partir de 15 de dezembro de 2020
- Nascidos em janeiro: recebem a partir de 19 de janeiro de 2020
- Nascidos em fevereiro: recebem a partir de 19 de janeiro de 2021
- Nascidos em março: recebem a partir de 11 de fevereiro de 2021
- Nascidos em abril: recebem a partir de 11 de fevereiro de 2021
- Nascidos em maio: recebem a partir de 17 de março de 2021
- Nascidos em junho: recebem a partir de 17 de março de 2021
O valor pago pode chegar a até um salário mínimo (R$ 1.045, em 2020) e varia conforme o tempo de trabalho. Se a pessoa trabalhou o ano todo, recebe um salário mínimo. Se trabalhou um mês, ganha proporcionalmente: 1/12 do mínimo, hoje no valor de R$87,08.
De acordo com o texto de liberação, as retiradas poderão ser feitas até 30 de junho de 2021.
Para ter direito aos valores, o trabalhador deverá atender a alguns requisitos, como por exemplo, ter recebido em média até dois salários mínimos mensais.
Quem tem direito ao saque do abono?
- o trabalhador que exerceu profissão com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2018 e/ou 2019;
- o trabalhador que ganhou, no máximo, dois salários mínimos, em média, por mês;
- quem está inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; e
- a empresa onde trabalhava tenha informado os dados corretamente no sistema do governo.
Fonte: Saulo Moreira
Foto: Reprodução